Portel: Estuprador é capturado pela Polícia

No dia 13 de junho de 2017, por volta das 14h, uma criança de 11 anos foi brutalmente estuprada pelo marido de sua tia, o nacional MIGUEL DE OLIVEIRA FONSECA JUNIOR, na região ribeirinha de Portel, especificamente, na localidade do Jacarepuzinho, às margens do Rio Pacajá.

Na data de hoje, 14 de junho de 2017, familares e vitimas, procuraram Conselho Tutelar e a equipe de profissionais do Creas, que imediatamente deram o atendimento adequado a criança, informando o fato criminoso a Polícia Civil. Diantes das informações, equipes da Polícias Civil e Militar empreenderam diligências, na presente data, indo até a referida localidade, onde lograram êxito em prender o acusado que estava homiziado na comunidade. Insta esclarecer que em sede de delegacia, MIGUEL foi autuado pelo crime de estupro de vulnerável, tendo o mesmo confessado o bárbaro crime.

 Fonte: Polícia Civil(8a Região - Marajó)

Hospital Regional do Marajó contrata pessoas com deficiência

Com dificuldades para contratação de Pessoas com Deficiência (PCD), o setor de Recursos Humanos do Hospital Regional Público do Marajó (HRPM), em Breves, ainda oferta vagas para esses profissionais. Os interessados em participar do processo seletivo devem entregar currículos na portaria do hospital, das 8h às 17h, ou pelo email rh.hrm@indsh.org.br. Após a etapa de recebimento, os currículos serão submetidos a uma triagem que segue critérios do RH para as vagas ofertadas. Com a seleção efetivada, os candidatos que tiverem seus currículos aprovados nessa fase serão contatados pelo hospital, que informará local, dia e hora da realização das provas e entrevistas. Principais requisitos: Ensino Médio completo e conhecimentos de Informática (preferencialmente). Serviço: O HRPM funciona na Avenida Rio Branco, nº 1.266, e dispõe de atendimento ambulatorial de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h. Mais informações: (91) 3783-2140 / 3783-2127.

Afuá: governos falham em proteger ribeirinhos como povos tradicionais

Depois de 14 dias visitando os municípios do Marajó, a itinerância fluvial cooperativa da Amazônia alcançou o município de Afuá, no extremo norte da ilha, próximo de Macapá, no Amapá. Na passagem pela cidade, famosa por ser toda construída em cima de palafitas e pela proibição de veículos motorizados, o Ministério Público Federal (MPF) promoveu audiência pública com moradores das zonas urbana e rural, com a presença do prefeito Odimar Salomão e de muitos profissionais da saúde e da educação. Um dos temas mais importantes na audiência pública foi o projeto da prefeitura de Afuá de fechar salas de aula em comunidades ribeirinhas, remanejando alunos para escolas-pólo muitas vezes a longas distâncias dos lugares onde moram. Moradores e professores denunciaram ao MPF o fechamento das escolas em zonas ribeirinhas e apontaram riscos de evasão escolar e até de problemas de saúde, já que as crianças podem ter que enfrentar viagens de horas, sem comer, até as escolas.

O documento é emitido pelo Instituto Nacional da Reforma Agrária (Incra) e, apesar de Afuá ficar muito mais próximo de Macapá do que de Belém, apenas o escritório do Incra na capital paraense pode fazer a emissão. Não existe nenhuma embarcação que faça transporte de passageiros entre Belém e Afuá, uma distância de 320 quilômetros. Já para chegar em Macapá, a apenas 84 quilômetros, existem viagens diárias que podem durar de 3 horas a 6 horas dependendo da embarcação. O entrave burocrático impede os ribeirinhos de venderem os produtos ao município, o que encarece os custos ao mesmo tempo em que empobrece o valor nutricional da merenda.

Opinião(Educação): Diálogo é a saída para impasse

Ex - Vereador de Gurupá - Beto Palheta

Diante do impasse que hoje está existindo na educação do município, por conta das divergências políticas, que estão ocasionando prejuízos para a sociedade. Em temas fáceis de serem resolvidos. A ideologia partidária e o revanchismo tem atrapalhado o bom entendimento entre as lideranças do Sintepp e Governo Municipal. Tive oportunidade de conversar com diretores do Sintepp, onde nos repassaram as reivindicações da categoria. Algumas das pautas são de prerrogativa do governo, mas os direitos assegurados em Lei, são invioláveis. Entendo que a presença de lideranças partidárias, têm atrapalhado o diálogo entre as partes. Estas mesmas lideranças, quando então governo, também divergiram de alguns direitos dos professores. De acordo com a professora Suely Palheta, todas as pendências estão sendo regularizadas de forma pacífica.

Por: Beto Palheta

Ex - Vereador de Gurupá