A Polícia Civil deflagrou nesta sexta-feira, 29, em Breves, na ilha do Marajó, a operação "Zebra", que resultou no fechamento de três pontos de jogo do bicho e jogos de azar. Nesses locais foi apreendido dinheiro e vasto material usado na prática dessesas contravenções, como calculadoras, computadores, cartas de baralho e máquinas para leitura de cartão de débito bancário. A ação policial foi coordenada pela delegada Renata Gurgel, da Superintendência da Região do Marajó Ocidental.
A operação foi deflagrada a partir de denúncia feita por um suposto praticante desses "jogos" que teria acertado uma aposta, porém o proprietário da banca estaria se recusando a pagar o dinheiro referente ao prêmio. Com base nessa denúncia, uma equipe policial foi até o local apurar os fatos e constatou que o jogo do bicho era explorado de forma bastante organizada. "Era possível até o pagamento em cartão de débito", detalha a delegada.
No local, os policiais apreenderam, além do dinheiro e dos materiais usados nas apostas, uma máquina de jogos eletrônicos, conhecida popularmente como "caça níquel". A guarnição também esteve em outros dois locais, próximos do primeiro, nos quais verificaram as mesmas práticas ilegais. Computadores, planilhas de apostas e anotações de ganhos foram apreendidos.
Chamou a atenção da delegada Renata Gurgel o fato de que um dos locais era administrado por um grupo de pessoas, que atuavam em sociedade, e da qual fazia parte o colombiano Jorge Ivan Montoia, apontado como agiota e acusado de financiar parte do tráfico de drogas junto com familiares, também na região de Breves.
A delegada apurou junto à Polícia Federal que Montoia tem autorização de permanência no Brasil até outubro deste ano. Além dele, foram autuados por prática de contravenção penal de jogos de azar Helton de Oliveira Bezerra, Odair Oliveira Alcântara e Daniele Vieira dos Santos, responsáveis pelos outros pontos de jogo de bicho.
Walrimar Santos
A operação foi deflagrada a partir de denúncia feita por um suposto praticante desses "jogos" que teria acertado uma aposta, porém o proprietário da banca estaria se recusando a pagar o dinheiro referente ao prêmio. Com base nessa denúncia, uma equipe policial foi até o local apurar os fatos e constatou que o jogo do bicho era explorado de forma bastante organizada. "Era possível até o pagamento em cartão de débito", detalha a delegada.
No local, os policiais apreenderam, além do dinheiro e dos materiais usados nas apostas, uma máquina de jogos eletrônicos, conhecida popularmente como "caça níquel". A guarnição também esteve em outros dois locais, próximos do primeiro, nos quais verificaram as mesmas práticas ilegais. Computadores, planilhas de apostas e anotações de ganhos foram apreendidos.
Chamou a atenção da delegada Renata Gurgel o fato de que um dos locais era administrado por um grupo de pessoas, que atuavam em sociedade, e da qual fazia parte o colombiano Jorge Ivan Montoia, apontado como agiota e acusado de financiar parte do tráfico de drogas junto com familiares, também na região de Breves.
A delegada apurou junto à Polícia Federal que Montoia tem autorização de permanência no Brasil até outubro deste ano. Além dele, foram autuados por prática de contravenção penal de jogos de azar Helton de Oliveira Bezerra, Odair Oliveira Alcântara e Daniele Vieira dos Santos, responsáveis pelos outros pontos de jogo de bicho.
Walrimar Santos
Polícia Civil
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