Os acusados João Pinto e Miguel (Chen) permanecem presos
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Dois acusados de cometer crime sexual contra uma menor de idade, ocorrido na semana passada, em Gurupá, tiveram seu pedido de liberdade provisória negado pelo juiz Aidison Campos, da comarca de Gurupá. Segundo a polícia, os acusados Miguel Pena “Chen” e João Pinto, foram presos em flagrante no memento em que mantinham uma menor de 10 anos de idade, nas dependências da residência de um deles. De acordo com a polícia, os dois elementos após prometerem a quantia de R$ 20,00 e uma lata de “Nescau”, conseguiram convencer a criança a fazer o que pedissem. Antes, os dois deram um banho na menor, e em seguida a levaram para um quarto, neste momento, uma vizinha ouviu alguns gemidos, e logo procurou verificar do que se tratava.
Ao espiar por uma das frestas da parede do quarto, constatou que havia uma criança, já despida, em uma rede, juntamente com um dos acusados (João Pinto), que neste instante praticava atos libidinosos contra a vítima. Ao mesmo tempo em que o proprietário da casa (Miguel), olhava constantemente pela janela da frente da residência, a fim de dar cobertura à ação. Diante da cena, a testemunha correu para rua em busca de ajuda, deparando-se com um moto - taxista, que logo em seguida conseguiu avisar a polícia. Ao chegarem ao local da ocorrência, os policiais encontraram somente João Pinto e a menor, pois, Miguel, após observar a movimentação da polícia, evadiu-se do local, mas, acabou sendo preso minutos depois. De acordo com o delegado Marco Antonio Pitman Machado, no primeiro exame de corpo de delito, realizado no hospital de Gurupá, não foi constatado nenhum desvirginamento. Entretanto, inconformado com o resultado, a autoridade policial, solicitou ao conselho tutelar que acompanhasse a vítima até o CPC(Centro de Perícias Criminais) Renato Chaves, em Belém. Depois da realização de exames, ficou contatado que a criança não era mais virgem, portanto, caracterizando abuso sexual. Os dois agressores permanecem presos na carceragem da delegacia de Gurupá, e responderão pelos crimes de “abuso sexual e facilitação a prostituição”.(Por: Dailton Palheta – SBC Brasil – Filial Gurupá/PA)
Ao espiar por uma das frestas da parede do quarto, constatou que havia uma criança, já despida, em uma rede, juntamente com um dos acusados (João Pinto), que neste instante praticava atos libidinosos contra a vítima. Ao mesmo tempo em que o proprietário da casa (Miguel), olhava constantemente pela janela da frente da residência, a fim de dar cobertura à ação. Diante da cena, a testemunha correu para rua em busca de ajuda, deparando-se com um moto - taxista, que logo em seguida conseguiu avisar a polícia. Ao chegarem ao local da ocorrência, os policiais encontraram somente João Pinto e a menor, pois, Miguel, após observar a movimentação da polícia, evadiu-se do local, mas, acabou sendo preso minutos depois. De acordo com o delegado Marco Antonio Pitman Machado, no primeiro exame de corpo de delito, realizado no hospital de Gurupá, não foi constatado nenhum desvirginamento. Entretanto, inconformado com o resultado, a autoridade policial, solicitou ao conselho tutelar que acompanhasse a vítima até o CPC(Centro de Perícias Criminais) Renato Chaves, em Belém. Depois da realização de exames, ficou contatado que a criança não era mais virgem, portanto, caracterizando abuso sexual. Os dois agressores permanecem presos na carceragem da delegacia de Gurupá, e responderão pelos crimes de “abuso sexual e facilitação a prostituição”.(Por: Dailton Palheta – SBC Brasil – Filial Gurupá/PA)
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