Facções trocam tiros no Iapen – Instituto penitenc iário do
Amapá
Duas facções criminosas
dos pavilhões F2 e F3 se confrontaram no fim da manhã de ontem, 6, no Instituto
de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen).
O preso Gleidson Rafael, 27, do P2, foi ferido à bala na refrega. Segundo a diretoria do presídio masculino, os internos dos dois pavilhões - onde estão mais de 450 presos no total - se amotinaram por volta das 11h da manhã.
Ao ouvir os disparos a guarda interna e homens do Grupo Tático Prisional (GTP) iniciaram a debelação do confronto armado. O clima ficou tenso, pois havia ameaça de invasão por parte dos amotinados.
Por volta de meio dia os dois pavilhões foram tomados pela polícia. Homens da tropa de Choque do Bope foram acionados para fazer uma varredura nas celas em busca de armas. Um revólver calibre 38 foi encontrado sob um banheiro.
O detento identificado como Anderson Paulo, o “Chuchú”, é quem mostrou o “ferro” aos policiais.
O preso baleado foi levado para o Hospital de Emergências e depois retornou ao presídio. A disputa das facções pela venda de drogas na cadeia pode ter sido o motivo do confronto. A direção prometeu apurar o caso. A entrada de armas na cadeia nunca foi explicada.
O preso Gleidson Rafael, 27, do P2, foi ferido à bala na refrega. Segundo a diretoria do presídio masculino, os internos dos dois pavilhões - onde estão mais de 450 presos no total - se amotinaram por volta das 11h da manhã.
Ao ouvir os disparos a guarda interna e homens do Grupo Tático Prisional (GTP) iniciaram a debelação do confronto armado. O clima ficou tenso, pois havia ameaça de invasão por parte dos amotinados.
Por volta de meio dia os dois pavilhões foram tomados pela polícia. Homens da tropa de Choque do Bope foram acionados para fazer uma varredura nas celas em busca de armas. Um revólver calibre 38 foi encontrado sob um banheiro.
O detento identificado como Anderson Paulo, o “Chuchú”, é quem mostrou o “ferro” aos policiais.
O preso baleado foi levado para o Hospital de Emergências e depois retornou ao presídio. A disputa das facções pela venda de drogas na cadeia pode ter sido o motivo do confronto. A direção prometeu apurar o caso. A entrada de armas na cadeia nunca foi explicada.
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