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2 de outubro de 2012

Venda de baldes aquece comércio em Gurupá



População sofre com a falta de água e comunicação telefônica precária.
 
Muita gente ainda recorda de como era Gurupá antigamente. As pessoas cumprimentavam-se cordialmente ao se cruzarem pelas ruas, conversas salutares sobre assuntos de nosso cotidiano, eram raros os momentos de desavenças. Hoje algumas pessoas ainda preservam esse hábito e sentem saudade da vida que se levava. Mas, não podemos esquecer das dificuldades daquela época, quando a energia elétrica que era disponibilizada somente das 18:00 às 23:00 hs., a comunicação telefônica, era feita pelo posto de serviço da antiga “Telepará”,  que funcionava com apenas três linhas telefônicas, servindo à toda a população, isso até às 22:oo hs. Naquele tempo não existia Mensagem SMS, mas sim o mensageiro, que avisavam as pessoas de que alguém de fora da cidade chamava ao telefone. Outra dificuldade sempre foi o abastecimento de água que funcionava de forma muito limitada, pelo fato de só existir uma bomba para abastecer toda a cidade. Nos últimos dias, a população vem sofrendo com a falta d’água. Ficando inevitável não lembrarmos de certas privações enfrentadas naquela época, ao observarmos algumas pessoas transitando pelas ruas da cidade portando balde ou panelas, seguindo em busca de água potável para suas famílias. Outras caminhando com bacias abastecidas de louças e roupas, sendo lavadas até as margens do nosso famoso rio Amazonas, afim do cumprimento da rotina doméstica. E agora, a quem reclamar do desserviço? Se tentarmos via telefone, certamente não conseguiremos com facilidade, estabelecer contato com nossas autoridades. Pois o sistema não está funcionando regularmente. Imaginem, que em certos momentos a “Telepará” até faz falta. Quando pelo ao menos se tinha uma funcionária, que fazia o possível para atender a todos com o respeito merecido. Hoje sequer é dada uma justificativa a população sobre o desserviço, tanto por parte da Prefeitura, como da Operadora de telefonia móvel, deixando a população completamente submissa a essa situação. Agora que Deus nos livre, só falta ficar sem energia elétrica, para que se transforme em um caos total. No momento só nos resta pedir a Deus que  auxilie na diminuição do sofrimento de nosso povo. E que neste ano eleitoral, nossos munícipes possam fazer a melhor escolha, para que desfrutem em um tempo próximo de melhores dias. Por: Dailton Palheta (Jornalista –credenciado SBC Brasil – Sistema Brasil de Comunicação).

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