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5 de julho de 2013

Polícia Civil e Militar transferem presos em operação na ilha do Marajó



As Polícias Civil e Militar transferiram, para Belém, nesta sexta-feira, 28, com apoio do Grupamento Fluvial do Estado, 14 presos na ilha do Marajó, 13 deles acusados de tráfico de drogas, no município de Melgaço, e um apontado como autor de dois estupros e assaltos, em Breves. As prisões resultaram de operações deflagradas, ontem, por policiais civis da Divisão de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) e policiais militares da Ronda Tática Metropolitana (Rotam) e do Comando de Operações Especiais (COE). Somente, ontem, ao todo, 42 pessoas foram presas pelos crimes de tráfico de drogas e estelionato, no Estado do Pará. O número é a somatória de três ações policiais, ocorridas na Região Metropolitana de Belém (RMB) e na Ilha do Marajó, sob coordenação de policiais civis vinculados à Diretoria de Polícia Especializada (DPE), da Polícia Civil. Em uma das operações, seis pessoas foram presas, em operação conjunta, das Polícias Civil e Federal, envolvidas em esquema de tráfico internacional de drogas.
m outra ação policial, coordenada pela Divisão de Prevenção e Repressão aos Crimes Tecnológicos (DPRCT), 21 pessoas, das quais cinco carteiros, foram presas acusadas de fraudes que envolviam o extravio e a venda de cartões magnéticos, por agentes dos Correios, a golpistas, que desbloqueavam os cartões e conseguiam as senhas dos clientes, passando a fazer compras e revenda dos produtos adquiridos ilegalmente a preços abaixo do valor de mercado. Em Melgaço, a equipe da Divisão de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), sob comando do delegado Eder Mauro, e policiais militares sob comando do tenente Maués, com apoio do Grupamento Fluvial do Estado, cumpriram 18 mandados de prisão e de busca e apreensão domiciliar, em 12 pontos diferentes da cidade. A operação resultou de duas semanas de investigações.
Ao todo, oito procedimentos de flagrante por tráfico de drogas, em que 13 pessoas foram presas pelo crime. Com elas, drogas diversas, como pedras de óxi e pasta de cocaína, foram apreendidas. Segundo o delegado, os dois líderes do esquema de tráfico de drogas no município foram presos. Trata-se de Alex Glailson Santos dos Santos, 34 anos, e Evandro Lopes Castor, 33 anos, conhecido como “Mata Gato”. Além deles, foram presos Cimar Alves da Silva Macedo, 23 anos; Henrique Moraes Ramos Neto, 19, conhecido como “Neto”; Antônio Reinaldo Monteiro Junior, 28, de apelido “Pescada”; Eli Paulo Nunes Brilhante, 28; Edevandro Lopes Castor, 29, irmão de Evandro; Gracinaldo de Souza Goes, 24, de apelido “Puca”, e Iuri da Silva Gomes, 23.
Foram presas ainda as mulheres: Josely Sales Brasil, 29 anos; Maria Trindade Alves da Silva, 47; Maria Amélia Furtado Costa, 31, e Suzana Lopes Castor, 35, irmã de Evandro e Edevandro. Os presos foram conduzidos para a Superintendência Regional das Ilhas, em Breves, onde foram lavrados os flagrantes. Na chegada ao município de Breves, moradores pediram ao delegado Eder Mauro que prendesse um foragido da Justiça, que estaria escondido em uma área da cidade. A equipe da Polícia Civil e PM foi ao local e ali deteve Alessandro Baía Barbosa, 26 anos, de apelido “Jack”, acusado de estuprar duas mulheres e de cometer assaltos.
Todos os presos já estão recolhidos em presídios do Sistema Penitenciário do Estado. Para o diretor de Polícia Especializada, delegado João Bosco Rodrigues, o número de prisões de criminosos, em apenas um dia, é reflexo do trabalho dedicado e de investigações competentes, que resultou na coleta de provas e na consequente decretação de mandados judiciais de prisão e de busca e apreensão. “Para se ter uma ideia, tínhamos 48 mandados a cumprir, e conseguimos êxito em cumprir 98% do total de ordens judiciais”, detalha. João Bosco ressalta que as investigações são realizadas baseadas no trabalho de inteligência policial, que demanda tempo, mas que os resultados são satisfatórios.
Fonte: Policia Civil







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